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domingo, 24 de abril de 2011

PROBLEMAS INTERNOS

Olá queridos seguidores do Se Liga!
Por motivos de força maior estou sem 
poder publicar postagem, mais em breve estarei de Volta!

Alberis Calisto!

sábado, 16 de abril de 2011

Como lidar com crianças com dificuldades de Aprendizagem

A pedidos estou postando informações sobre a Dificuldade de Aprendizagem nas Crianças, será uma série de algumas das reportagens mais lidas sobre o assunto. Espero está de alguma forma contribuindo para o seu aprofundamento no conteúdo.

   O termo 'dificuldade de aprendizagem' começou a ser usado na década de 60 e até hoje - na maioria das vezes - é confundido por pais e professores como uma simples desatenção em sala de aula ou 'espírito bagunceiro' das crianças. Mas a dificuldade de aprendizagem refere-se a um distúrbio - que pode ser gerado por uma série de problemas cognitivos ou emocionais - que pode afetar qualquer área do desempenho escolar.
   Na maioria dos casos é o professor o primeiro a identificar que a criança está com alguma dificuldade, mas os pais e demais membros da família devem ficar atentos ao desenvolvimento e ao comportamento da criança.
Segundo especialistas, as crianças com dificuldades de aprendizagem podem apresentar desde cedo um maior atraso no desenvolvimento da fala e dos movimentos do que o considerado 'normal'.
   Mas os pais têm que ter cuidado para não confundir o desenvolvimento normal com a dificuldade de aprender. A psicóloga Maura Tavares Rech, especialista em psicoterapia infantil, afirma que "toda a criança tem um processo diferente de desenvolvimento - umas aprendem a andar mais cedo, outras falam mais cedo - e isso é absolutamente normal, não existe um 'padrão' de desenvolvimento. Portanto é importante que os pais respeitem o desenvolvimento geral da criança. Nesta fase o pediatra torna-se um grande aliado dos pais", diz a psicóloga.
   Crianças com dificuldades de aprendizagem geralmente apresentam desmotivação e incômodo com as tarefas escolares gerados por um sentimento de incapacidade, que leva à frustração.
Neste caso, a orientação da psicóloga é de "valorizar o que a criança sabe para fortalecer sua auto-estima". Mostrar para a criança o quanto ela e boa em tarefas na qual ela tem habilidade e incentivá-la a desenvolver outras tarefas nas quais ela não é tão boa, é fundamental.
   "Os pais têm que dar segurança e atenção para ensinar a criança a aceitar as frustrações", diz Maura. Criar um ambiente adequado para que ela desenvolva o estudo e estabelecer limite de horários para a realização das tarefas são outras dicas importantes da psicóloga.
   Mas não se deve confundir dificuldade de aprendizagem com falta de vontade de realizar as tarefas. Maura afirma que problemas de aprendizagem podem ser causados por uma simples preferência por determinadas disciplinas ou assuntos. "Nestes casos um professor particular pode, muitas vezes, resolver o problema", diz ela.
   Se os pais acreditam que seu filho apresenta dificuldades de aprendizagem, devem procurar um profissional para receber as orientações.
   Neste caso, os psicólogos com especialização em clinica infantil, são os profissionais adequados para realizar uma avaliação e tratar da criança, se o problema for gerado por fator emocional. Caso o diagnóstico da criança for dificuldade cognitiva, a criança deve ser encaminhada para um psicopedagogo que poderá ajudar no desenvolvimento dos processos de aprendizagem.
   Para obter resultados concretos é preciso ser feito um trabalho em conjunto entre pais, psicólogos, escolas e professores, que deverão estar envolvidos com um único objetivo: ajudar a criança. E é imprescindível que os pais conheçam seus filhos e conversem freqüentemente com eles para que possam detectar quando algo não vai bem.

-REFLITA-

Por mais que a aparência demonstre que somos todos iguais,
Mas o seu caráter ou seu ego falem mais alto.
Ou talvez até mesmo o seu modo de agir, de se expressar e de viver...
Somos sim, todos diferentes e não há ninguém igual ao outro.

Pensamos diferente...

Vivemos diferentes...

Escolhemos diferente...

Gostamos diferente...

Fazemos diferente...

Falamos diferente...

Andamos diferente...

Olhamos diferente...

Viva a diferença!

Agora, pense, o quão monótono e pacato seria o mundo se seus habitantes fossem todos iguais?
E se houvesse pessoas que fizessem tudo igual a você?
Como seria chato!
O que torna nossa vida interessante e mais emocionante é a cada dia ter a expectativa de um novo amanhã, um novo dia.
Pensar coisas novas e diferentes, fazer coisas diferentes, viver e ser diferente.
Então viva a diferença em todos nós!
Na diferença descobrimos coisas novas,
Qualidades e defeitos...
Com a diferença é que cada povo, país ou nação tem sua língua, sua crença e sua cultura.
A diferença faz com que busquemos sempre melhorar tudo o que fazemos antes, e buscar difundir ideias e ações a serem realizadas.
Essa tal diferença, conhecida também como diversidade, faz com que saibamos que dentro de cada um de nós existe uma única pessoa, um único modo de agir, de se expressar, de gostar, de rir e de chorar.
E fazer viver a diversidade sem preconceitos ou regras...
E bater no peito e ter orgulho de dizer para si mesmo ou para quem quiser ouvir que você é único.
Viva a diversidade e a felicidade de ser único!

 
Pra que preconceitos se são todos iguais?

Faltam 12 Mil creches para atender todas as crianças de 0 a 3 anos, aponta relatório

   Para que todas as crianças de 0 a 3 anos seja atendidas em creches seria necessária a construção de 12 mil novas unidades. A estimativa foi divulgada no relatório "Um Brasil para as crianças e os adolescentes", feito pela Fundação Abrinq e pela ONG Save the Children.
   Atualmente, apenas 1,2 milhão de crianças frequentam creches -- há 11 milhões de indiivíduos nessa faixa etária. De 2005 a 2008 houve um crescimento de 23,8% de crianças atendidas.
   Colocar a criança na creche é uma decisão da família. Mas, se os pais desejarem colocar seu filho, o governo precisa garantir a vaga. A responsabilidade por essa etapa é das prefeituras. Por causa da importância que essa fase do desenvolvimento da criança tem na vida escolar, o governo federal também está com programas no setor.
   Uma das principais bandeiras de campanha da presidente Dilma Rousseff, o Proinfância, programa do governo federal para construção de creches e pré-escolas, não conseguiu cumprir a meta de convênios para 2010. Das 800 unidades previstas, apenas 628 foram autorizadas.
Em 2011, o objetivo é assinar mais que o dobro disso: 1,5 mil convênios, totalizando 6 mil até o final do mandato de Dilma.
   Em São Paulo, a falta de vagas -- a prefeitura não consegue atender a demanda -- chegou à Justiça. A Promotoria de Justiça de Defesa dos Interesses Difusos e Coletivos da Infância e Juventude de São Paulo propôs ação civil pública contra o prefeito Gilberto Kassab pela falta de vagas em creches da cidade. O documento pede que o prefeito seja responsabilizado e condenado pelo déficit, com base na Lei de Improbidade.

Onde as crianças estão em creches

   Dentre os matriculados, 47% são da região Sudeste. Em seguida, vêm Nordeste, com 24%; Sul, com 18%; Centro-Oeste, com 7%; e Norte, com 4%.
   O projeto do próximo PNE (Plano Nacional da Educação) 2011-2020, que deve ser aprovado este ano, pede que, até 2020, 50% dessas crianças estejam matriculadas. No plano anterior, porém, já era previsto que 30% da população de até 3 anos fosse atendida.
   No ensino de crianças de 4 a 6 anos, o relatório aponta o crescimento das matrículas de 2000 a 2008 de 25,8%. Assim como na outra etapa, a região Sudeste é a que tem mais matriculados (2.897.062), seguida pelo Nordeste (2.078.215).

Avanços

O estudo aponta a criação em 2006 do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação) como um dos fatores que contribuiram para o aumento de matrículas na educação infantil.
Eles ressaltam, porém, que "é fundamental a articulação entre o governo federal e os governos estaduais e municipais, para que se garantam tanto o acesso quanto a qualidade da educação infantil".

O relatório tem, ainda, uma série de recomendações para esta etapa, tais como:

·         a expansão da oferta e cobertura da educação infantil, com prioridade às crianças de grupos tradicionalmente excluídos;
·         investimento na melhoria da gestão escolar, da qualidade do ensino e do fluxo escolar, bem como da valorização e qualificação dos profissionais desta etapa;
·         viabilizar recursos para a formação continuada;
·         ampliar investimento em materiais didáticos relevantes ao contexto local;
·         garantir e efetivar recursos do Fundeb para a ampliação e manutenção do desenvolvimento desta etapa;
·         consolidação do RCNEI (Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil), do Proinfância (Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar Pública de Educação Infantil); e dos indicadores de qualidade da educação infantil, lançados em 2009, como um instrumento importante para monitorar e avaliar a qualidade do serviço prestado.

O bullying e a Orientação Educacional

Bullying, sinônimo de agressão moral, física, psicológica. Palavra não traduzida para a língua portuguesa, mas facilmente entendida por se tratar de um fenômeno crescente da sociedade brasileira: a violência. Mas só brasileira? Não, as vítimas e seus algozes estão espalhados pelo mundo inteiro e em várias culturas. Envolve relação de poder e mando. A conseqüência é que as vítimas também acabam se tornando agressores. Mas, então, o que fazer visto que as proporções estão gritantes? A escola tem enfrentado todo tipo de violência envolvendo alunos, pais e professores e deve contar com um importante segmento para ajudar na questão: a orientação educacional.

O enfoque da orientação educacional tem mudado no decorrer de sua história, no início com vistas à profissionalização, passando por várias abordagens e possibilidades diagnósticas com ações interventivas. Hoje, após várias reflexões, estamos caminhando para um conceito menos clínico-terapêutico e mais social. O orientador com uma visão mais ampla e sistêmica dos problemas sociais e da violência lança seu olhar sobre o todo: a família, sala de aula e sociedade: age no sentido de ajustar as suas práticas na prevenção, distancia-se do imediatismo e dos “incêndios” do dia-a-dia na escola.

No caso do bullying, a orientação educacional atua conjuntamente com o pedagógico e famílias, sempre levando em consideração que sanções e limites não são suficientes, ou mesmo a identificação das causas do baixo rendimento escolar e encaminhamentos para áreas afins: a violência vai além de tudo isso, enfraquece, desestimula, entristece. O orientador deve desenvolver projetos que visem à mudança de paradigmas, trabalhar no sentido de formar, informar, valorizar os atos de respeito ao próximo, a elevação da auto-estima e do amor. É preciso fortalecer as relações e os vínculos de afeto na escola e família, mesmo que algumas delas não sejam a que idealizamos.

Receita pronta? Não. A luta contra o bullying é um grande desafio, possível numa junção de esforços. O orientador educacional – profissional qualificado não somente em ajustar o aluno a regras e normas sociais – se vê envolvido na tarefa de promover o bem-estar, mas isso deve ser feito sem ingenuidades ou pretensões, o problema já está instalado, o real é muito mais comprometedor e abrangente, envolve sistema e política, educação versus capitalismo. Mas vamos esperar mudança para agir? Quem sabe agindo no micro algo grandioso possa acontecer?



*Orientadora educacional da EC 203 – Santa Maria (DF)

TCU descobre que 29% do ProUni não beneficiaram alunos, mas só universidades



O programa Universidade para Todos (ProUni), que concede isenção fiscal em troca de bolsas para estudantes de baixa renda, paga por vagas não preenchidas. Uma auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) concluiu que 29% das bolsas disponíveis entre 2005 e 2009 - o que equivale a 260 mil vagas - não foram ocupadas. Mesmo assim, as instituições de ensino privadas que participam do ProUni receberam desconto total dos impostos.

Embora já tenha contestado os números e a metodologia de cálculo do TCU, o Ministério da Educação (MEC) admite a distorção. O problema é consequência da lei que criou o ProUni, em 2005.

- Se você me perguntar se eu faria a lei assim, eu diria que não faria - resume o secretário de Educação Superior, Luiz Cláudio Costa.

Para ter direito à isenção fiscal, as universidades só precisam aderir ao programa e oferecer um percentual predeterminado de bolsas. A lei, no entanto, não exige que as vagas sejam preenchidas nem vincula a isenção a níveis mínimos de ocupação.

Nos últimos anos, o TCU realizou ao menos três auditorias no ProUni. O problema da ociosidade foi constatado já em 2008. "Da maneira como o programa está desenhado, as instituições têm recebido toda a isenção fiscal e não têm efetivado todo o benefício previsto", escreveram os auditores.

O TCU concluiu que não há estímulo para as instituições preencherem todas as vagas. Os auditores também entenderam que a falta de fiscalização in loco, por parte do MEC, dá margem a que as universidades manipulem dados e reduzam a oferta de bolsas.





http://oglobo.globo.com/educacao/mat/2011/03/12/tcu-descobre-que-29-do-prouni-nao-beneficiaram-alunos-mas-so-universidades-924000459.asp

domingo, 10 de abril de 2011

Julgamento do piso dos professores é "vitória da educação brasileira", diz entidade


     A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) comemorou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que declarou constitucional a lei do piso nacional dos professores. A legislação estabelece um piso atualizado em 2011 para R$ 1.187,14 a ser pago a docentes de escolas da rede pública, com jornada de 40 horas semanais. Para o presidente da entidade, Roberto Leão,“foi uma grande vitória da educação brasileira”.
     “Não é uma vitória apenas dos professores, mas de todos que defendem uma escola pública de qualidade. A partir de hoje, temos um novo patamar para a educação brasileira”, disse à Agência Brasil.
A lei foi sancionada em 2008 e contestada naquele mesmo ano pelos governadores de Mato Grosso do Sul, do Paraná, de Santa Catarina, do Rio Grande do Sul e Ceará. O STF negou pedido de liminar aos estados mas o mérito da questão só foi retomado hoje, dois anos depois da sanção.
     O STF decidiu pela constitucionalidade da lei, mas também determinou que o piso deve ser considerado como vencimento inicial. Isso significa que as gratificações e outros extras não podem ser incorporados na conta do piso. Leão afirmou que agora começa uma nova batalha em todos os estados e municípios para garantir o cumprimento da lei.

Calourada Oficial UFPB - Campus III

Alô Universitários do Campus III da UFPB - Bananeiras
 Já é certeza, está confirmado, próximo dia 04 de Maio de 2011 acontecerá a 1º Calourada do Ano organizada pelo DCE - Vira Mundo de Bananeiras, com a presença de 


Cinco horas de Forró Pé de Serra Universitário Sem Parar!

Você que é estudante convide seus amigos, vizinhos, convide a galera massa para se fazer presente nesse Mega Show.

- O Show Acontecerá no Ginásio da UFPB - Campus III - Bananeiras às 22:00 e os ingressos estarão sendo vendidos por apenas R$ 5,00 e você pode encontrar na Sede do DCE

VOCÊ NÃO PODE FICAR FORA DESSA...

Organização:





Revista Eletrônica Lugares de Educação



A Revista Eletrônica Lugares de Educação, com periodicidade semestral, é uma iniciativa do Departamento de Ciências Sociais Aplicadas, do Centro de Ciências Humanas, Sociais e Agrárias da Universidade Federal da Paraíba (CCHSA/UFPB), do Curso de Pedagogia.

Possui como linhas de interesse (em conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9.394/96): Educação básica do campo e da cidade, Educação de Jovens e Adultos (EJA), Educação Especial, Educação Profissional, Educação Superior; Políticas Educacionais, Movimentos Sociais, Educação ambiental, Educação patrimonial, gestão educacional, formação de professores, aprendizagem e estudos culturais e outros.

A Revista está recebendo artigos para a edição online de seu primeiro volume/2011, números 1 e 2, com lançamento previsto para maio de 2011. A publicação tem por objetivo principal constitui-se em um veículo para a publicação (on line), de artigos, ensaios, debates, entrevistas, resenhas, resultados de pesquisas educacionais e traduções de obras conceituadas, todos de caráter inédito, nos idiomas Português, Espanhol, Inglês e outros. O prazo final para o envio de artigos é 15 de abril de 2011.

NORMAS EDITORIAIS DA REVISTA ELETRÔNICA LUGARES DE EDUCAÇÃO

NORMAIS EDITORIAIS GERAIS

-        Digitar o texto em tamanho  12, fonte Arial, espaçamento 1,5 entre linhas;
-        Citação – conforme as normas vigentes da ABNT/NBR 10520: Informação e documentação –     Citações em documentos – Apresentação;
-        Referências – conforme as normas vigentes da ABNT/NBR 6023: Informação e documentação - Referências – Elaboração;
-        Apresentação – conforme as normas vigentes da ABNT/NBR 14724: Informação e documentação — Trabalhos acadêmicos — Apresentação;
-        Resumo – conforme as normas vigentes da ABNT/NBR 6028: Informação e documentação – resumos.

NORMAIS EDITORIAIS ESPECÍFICAS

Artigos – no mínimo de 10 e máximo de 20 laudas;
Ensaios – no mínimo de 10 e máximo de 15 laudas;
Debates/Entrevistas – no mínimo de 5 e máximo de 10 laudas;
Resenhas – no mínimo de 3 e máximo de 5 laudas;
Resultados de pesquisas de iniciação científica – no mínimo de 5 e máximo de 10 laudas.
Traduções – no mínimo de 10 e máximo de 20 laudas.

CONSELHO EDITORIAL

O conselho Editorial Interno: constituído multidisciplinarmente por professores da UFPB.
-        Aiene Fernandes Rebouças – Universidade Federal da Paraíba/CCHSA
-        Albertina Maria Ribeiro B. de Araújo – Universidade Federal da Paraíba/CCHSA
-        Ana Cláudia da Silva Rodrigues – Universidade Federal da Paraíba/CCHSA
-        Edson Brito Guedes – Universidade Federal da Paraíba/CCHSA
-        Efigênia Maria Dias Costa – Universidade Federal da Paraíba/CCHSA
-        Francisca Alexandre de Lima – Universidade Federal da Paraíba/CCHSA
-        Jalmira Linhares Damasceno Ferreira – Universidade Federal da Paraíba/CCHSA
-        Luciene Chaves de Aquino – Universidade Federal da Paraíba/CCHSA
-        Luís Felipe de Araújo – Universidade Federal da Paraíba/CCHSA
-        Maria Aparecida Valentim Afonso – Universidade Federal da Paraíba/CCHSA
-        Maria das Dores Oliveira de Albuquerque – Universidade Federal da Paraíba/CCHSA
-        Maria Elizete Guimarães Carvalho – Universidade Federal da Paraíba/Centro de Educação
-        Suênio Stevenson Tomaz da Silva – Universidade Federal da Paraíba/CCHSA

O conselho Editorial Externo (Ad hoc): constituído multidisciplinarmente por professores de outras IES.

-        Eleta Freire – Universidade Federal de Pernambuco/Centro de Educação
-        Geralda Macedo – Universidade Federal da Paraíba/CCHSA
-        Ileana Seda Santana – Universidade Nacional Autônoma de México - UNAM
-        Luiz Tomás Domingos – Universidade Estadual da Paraíba/DLE
-        Verônica Pessoa da Silva – Universidade Estadual da Paraíba/DLE
-        Roseane Maria de Amorin – Universidade Federal de Alagoas/Centro de Educação
-        Antonio Ozaí da Silva – Universidade Federal de São Carlos
-        Felipe Luiz Gomes e Silva – Universidade Estadual Paulista/Araraquara/SP


quinta-feira, 7 de abril de 2011

31º ENEPe


 
 
ENEPe é um encontro que conta com a participação de estudantes, professores e profissionais de todo o país, para apresentação e debate do conhecimento. No ano de 2010 foi realizado na Capital Federal - Brasília e agora em sua 31º edição será na cidade mais verde do Brasil e uma das mais belas do Nordeste, João Pessoa, no estado da Paraíba, no período de 17 à 23 de julho de 2011.


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enepe31@hotmail.com


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